É como dizer Liz
E toda sua asperidade
Ou calar-se rumo ao cacto
que alimenta comunidades.
E não termina
E recomeça
E é como Liz,
incontida, latejante
cheia de cheiros e cachos
desamores & fracassos...
E não responde a pudores
E é Liz.
Sim, é Liz.
Excesso - forma de dados e pontos
negros,
branquissíma como neve,
& leve - naquele modo de ser sempre Palco.
Liz,
caríssimos: seus acessos de lucidez
& loucura e aridez.
Turbilhão de Cactos e Amoras.
Bode que persegue Lima Barreto
Touro que acossa Hemingway
ou Amarante: ritmo nos versos vacilantes.
E é fêmea:
É ela.
3.11.08
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