18.12.10
30.11.10
e. e. cummings, carry your heart with me (i carry it in
carry your heart with me (i carry it in
my heart)i am never without it (anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
my heart)i am never without it (anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
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e. e. cummings
2.11.10
11.10.10
O SALMO DO CORPO
Davi dançava da dança
do teus passos:
tonto quando ou
quanto histórico
compunha o Salmo
do movimento
do propário corpo.
Teu verso,
a dança.
Tua música,
outra esperança.
– Davi,
o que comemoras?
– O meu corpo em festa.
Das chagas
não me recordo
embora delas
tenha pressa.
O que vejo?
O que canto?
O que esqueço?
Me reconheces?
Davi ao devir devia
a música que sorvia
a dança que é o verso.
Davi dançava da dança
do teus passos:
tonto quando ou
quanto histórico
compunha o Salmo
do movimento
do propário corpo.
Teu verso,
a dança.
Tua música,
outra esperança.
– Davi,
o que comemoras?
– O meu corpo em festa.
Das chagas
não me recordo
embora delas
tenha pressa.
O que vejo?
O que canto?
O que esqueço?
Me reconheces?
Davi ao devir devia
a música que sorvia
a dança que é o verso.
26.9.10
20.9.10
Evocar Duns Scotus
"215. Para explicar como Deus possa ser a razão do conhecimento sem ser conhecido, utiliza-se o seguinte exemplo: o raio do sol às vezes procede de sua fonte como que através de uma iluminação indireta, às vezes diretamente, embora o sol seja a razão de se ver o que é visto no raio que dele procede do primeiro modo, entretanto não é como visto em si. Daquilo, porém, que é visto no raio dele procedente do segundo modo, o sol é a razão de conhecimento de tal modo que é também conhecido. Portanto, quando a luz incriada ilumina o intelecto como que através de uma iluminação direta, então, na medida em que é visto, é a razão de se ver as demais coisas nela. No entanto, ela ilumina o nosso intelecto na vida presente como que através de uma iluminação indireta. Portanto, é a razão de que o nosso intelecto veja embora não seja visto. "
Sobre o Conhecimento Humano (Opus Oxoniense I, d. 3, parte 1, q. 4.)
18.7.10
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marguerite yourcenar,
max jacob
30.6.10
revia ani-
mais (dese-
nho em
areia )
portas,
recados
anotou
(a letra
importa,
poesia
não
importa)
criava
1 leão
na varando
quarto
ou sala
tinha o
bicho
e o que
recordo:
seu mal.
mais (dese-
nho em
areia )
portas,
recados
anotou
(a letra
importa,
poesia
não
importa)
criava
1 leão
na varando
quarto
ou sala
tinha o
bicho
e o que
recordo:
seu mal.
7.5.10
prece semínima
então Ela é prece
o foco e o gosto
no canto onde se move
.
ELA
.
nome de rainha e prece
Imaculada e prece
.
é quem desfaz
o gosto amargo quando pinto a tela com meu fígado.
o foco e o gosto
no canto onde se move
.
ELA
.
nome de rainha e prece
Imaculada e prece
.
é quem desfaz
o gosto amargo quando pinto a tela com meu fígado.
29.3.10
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